Água de Piscina

O risco de contrair doenças ou infecções em piscinas ou em ambientes semelhantes é primariamente associado a contaminação fecal das águas. Esta contaminação pode ser o resultado de fezes libertadas pelos banhistas ou de contaminação na própria água utilizada nas piscinas ou, no caso de piscinas ao ar livre, de contaminação directa por animais (por exemplo, de pássaros ou roedores). Muitos dos surtos relacionados com piscinas ou ambientes similares ocorreram devido à não aplicação ou inadequada aplicação de tratamentos de desinfecção. Os compostos químicos encontrados nas águas de piscina podem ser resultantes de diversas fontes, nomeadamente da fonte original da água, da adição de desinfectantes e dos próprios banhistas (incluindo suor, urina, resíduos de sabonete e cosméticos). Existem três vias principais de exposição a compostos químicos em piscinas: ingestão directa de água, inalação de compostos voláteis ou aerossóis e contacto dérmico e adsorção através da pele. Os desinfectantes podem reagir também com produtos que se encontram na água da piscina originando subprodutos não desejados como trihalometanos, cloraminas e bromaminas.

De forma a diminuir o risco de infecções e doenças relacionadas com águas de piscina e ambientes semelhantes, garantindo uma boa qualidade destas águas, o Laboratório de Análises tem implementado parâmetros que constam do Decreto Regulamentar n.º 5/97.

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